terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Viajar é preciso
Dia zero - Embarcamos em Sampa, feia, suja e deliciosa, com destino a Buenos Aires, que, na minha memória, seguia linda e deliciosa. Antes da decolagem, as instruções tradicionais dos aeromoços, as nossas piadas mentais de sempre (a la Jack-Tyler) e a dedetização dos passageiros. É: de-de-ti-za-ção. Os aeromoços passaram pra lá e pra cá no corredorzinho com um spray acionado, fumegando-nos. Algo parecido com isso eu só tinha visto na tevê, em notícias sobre a epidemia da gripe aviária. Acostumada ao 'deixa assim pra ver como fica', senti uma raivinha e uma vergonha ao mesmo tempo. Só compreendi a filosofia do negócio quando, chegando lá em Bayres, constatei que o aeroporto (Ezeiza) tinha mais pernilongo que qualquer postinho de gasolina na Belém-Brasília e, apesar disso, os casos de dengue portenha eram inversamente proporcional ao (suposto) ego deles.
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