
Um artigo da Economist - baseado em um estudo publicado no Journal of the American Medical Association por Andrea Phelps e seus colegas do Dana-Farber Cancer Institute in Boston -
apontou um dado curioso: quanto mais religiosa a pessoa que enfrentava uma doença terminal, mais ela aceitava submeter-se a tratamentos para prolongar sua vida (ainda que isso não implicasse, necessariamente, em melhora significativa na qualidade dessa), adiando, simplesmente, seu grande encontro.